quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

POR QUE DEVEMOS CUIDAR DOS NECESSITADOS ?




A compaixão é um sentimento nobre, pois não fica na compleção do sofrimento alheio, mas estende a mão para socorrir o necesitado. Há promessas de Deus para aqueles que acodem aos necessitados:
1) São bem-aventurados - Sl 41.1;
2) Recebem livramento de Deus no dia do mal - Sl 41.1;
3) Recebem a proteção de Deus - Sl 41.2;
... 4) Recebem preservação da vida - Sl 41.2;
5) Têm uma vida feliz na terra - Sl 41.2;
6) Não são entregues à discrição dos inimigos - Sl 41.2;
7) Recebem assistência de Deus no leito da enfermidade - Sl 41.3;
8) Na doença, Deus lhes afofa a cama - Sl 41.3.

Não Fique Parado  Ore , Contribua e Pregue o Evangelho ! 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

PASTOR CANCELA CONSTRUÇÃO DE CATEDRAL PARA INVESTIR EM MISSÕES!




Apesar de já funcionarem num prédio próprio, espaçoso, bem localizado, a ideia era substituir o simples templo por um novinho, estilo catedral, bem maior e mais chic. O projeto previa equipamentos de última geração de som e imagem, poltronas confortáveis em lugar dos duros bancos, restaurante e até piscina etc.

O pastor, justificou ...a mudança radical de projeto, pela simples leitura combinada de dois versículos da Bíblia, já lidos inúmeras vezes, a saber:"Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." (Mt 18:20) e "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Mc 16:15).

A notícia correu no boca a boca, com elogio da maioria dos membros, preocupados com novo ofertório, sob a justificativa de "obra de Deus". Uns por mesquinheza mesmo, mas a maior porque não via necessidade disso.

Houve críticas de alguns, que acham que templo novo e moderno atrai mais gente, enfim. O mais indignado mesmo, foi um irmão que intermediava a construtora cotada para tocar a obra, orçada em 8 milhões de reais. Alguns irmãos no entanto, acreditam que ele levaria uma comissão pela intermediação.

A alegria maior ficou por conta do vocacionados, irmãos dispostos a irem até os confins da Terra para pregar o Evangelho de Cristo, e não dispunham de recursos para manutenção no campo.

Mesmo sob pressão de alguns, o pastor Conquista Mundo*, diz que depois do que sentiu e ouviu do Espírito Santo, não retrocederá. Inclusive fará uma revisão de todos os custos administrativos da igreja, e alinhará melhor as suas prioridades com aqueles que tenha o único propósito de glorificar a Jesus entre as nações.

Este fato inédito no mundo evangélica, essa atitude ousada e cristã deve contagiar muitos outros pastores sérios. Mesmo para a tristeza de alguns espertinhos!

Deixe aqui uma palavra de incentivo aos membros dessa igreja revolucionária, e compartilhe com outros amigos!

*Novo nome adotado pelo pastor Pensando em Mim.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Ore Por Missões

Missão - Significa Envio e procede do  plano e propósito de Deus .
( O Deus que Envia ) a figura bíblica do verdadeiro Deus é comparada a de um grande e continuo Enviador , Deus em sua providência , envia a Terra chuva e sol, tempestade e juízo . Ele envia sua palavra , seu Filho , Seu Espírito Santo e seus Servos em todos os tempos e lugares com a sua Salvação.

Ore Por Missões ! 

Missões - a Arte de Amar !


Uma Visão Missionária esta tomando forma em sua mente ?

 A Minha , a qual compartilho com você , é que ninguém na terra deve morrer sem que ouça o evangelho e sinta a misericórdia de Deus de um modo pessoal .

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O que levou a igreja em Antioquia a fazer Missões ?



John R. W. Stott


Em Atos 13 o horizonte de Lucas
 se alarga pois o nome de Jesus seria maciçamente testemunhado além da Judéia e Samaria. A partir de Antioquia chegaria aos confins da terra. Os dois diáconos evangelistas prepararam o caminho. Estevão através de seu ensino e martírio, Filipe através de sua evangelização ousada junto aos samaritanos e ao etíope. O mesmo efeito tiveram as duas principais conversões relatadas por Lucas, a de Saulo, que também fora comissionado a ser o apóstolo dos gentios, e a de Cornélio, através do apóstolo Pedro. Evangelistas anônimos também pregaram o evangelho aos "helenistas" em Antioquia. Mas sempre a ação esteve limitada à Palestina e à Síria. Ninguém tinha tido a visão de levar as boas novas às nações além mar, apesar de Chipre ter sido mencionada em Atos 11:19. Agora, finalmente, vai ser dado esse passo significativo.

A população cosmopolita de Antioquia se refletia nos membros de sua igreja e até mesmo em sua liderança, que consistia em cinco profetas e mestres que moravam na cidade. Lucas não explica a diferença entre esses ministérios, nem se todos os cinco exerciam ambos os ministérios ou se os primeiros três eram profetas e os últimos dois mestres. Ele só nos dá os seus nomes. O primeiro era Barnabé, que foi descrito com "um levita, natural de Chipre" (Atos 4:36). O segundo era Simeão que tinha o sobrenome de Níger, que significa Negro, provavelmente um africano e supostamente ninguém menos que Simão Cireneu, que carregou a cruz para Jesus. O terceiro era Lúcio de Cirene e alguns conjecturam que Lucas se referia a si mesmo o que é muito improvável já que ele preserva seu anonimato em todo o livro. Havia também Manaém, em grego chamado o "syntrophos" de Herodes o tetrarca, isto é, de Herodes Antipas, filho de Herodes o Grande. A palavra pode significar que Manaém foi "criado" com ele de forma geral ou mais especificamente que era seu irmão de leite. O quinto líder era Saulo. Estes cinco homens simbolizavam a diversidade étnica e cultural de Antioquia e da própria igreja.

Foi quando eles estavam "servindo ao Senhor, e jejuando" que o Espírito Santo lhes disse: "separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado" (At.13:2). Algumas perguntas precisam ser respondidas.

A quem o Espírito Santo revelou a sua vontade? Quem eram "eles", as pessoas que estavam jejuando e orando? 

Parece-me improvável que devamos restringi-los ao pequeno grupo dos cinco líderes, pois isso implicaria em três deles serem instruídos acerca dos outros dois. É mais provável que se referia aos membros da igreja como um todo já que eles e os líderes são mencionados juntos no versículo 1 de Atos 13. Também em Atos 14:26-27, quando Paulo e Barnabé retornam, prestam conta a toda a igreja por terem sido comissionados por ela. Possivelmente Paulo e Barnabé já possuíam anterior convicção do chamado de Deus e esta verdade foi aqui revelada para toda a igreja.

Qual o conteúdo da revelação do Espírito Santo à Igreja em Antioquia? 

Foi algo muito vago e possivelmente nos ensina que devemos nos contentar com as instruções de Deus para o dia de hoje. A instrução do Espírito Santo foi "separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado", muito semelhante ao chamado de Abrão: "vai para a terra que te mostrarei". Na verdade em ambos os casos o chamado era claro mas a terra e o país não.

Precisamos observar também que tanto Abrão como Saulo e Barnabé precisariam, para obedecerem a Deus, darem um passo de fé.

Como foi revelado o chamado de Deus? 

Não sabemos. O mais provável é que Deus tenha falado à igreja através de um de seus profetas. Mas seu chamado também poderia ter sido interno e não externo, ou seja, através do testemunho do Espírito em seus corações e mentes. Independente de como o receberam, a primeira reação deles foi a de orar e jejuar, em parte, ao que parece, para testar o chamado de Deus e em parte para interceder pelos dois que seriam enviados. Notamos que o jejum não é mencionado isoladamente. Ele é ligado ao culto e à oração, pois raras vezes, ou nunca, o jejum é um fim em si mesmo. O jejum é uma ação negativa em relação a uma função positiva. Então jejuando e orando, ou seja, prontos para a obediência, "impondo sobre eles as mãos os despediram".

Isto não era uma ordenação ao ministério muito menos uma nomeação para o apostolado já que Paulo insiste que seu apostolado não era da parte de homens, mas sim uma despedida, comissionando-os para o serviço missionário.

Quem comissionou os missionários? 

De acordo com Atos 13:4 Barnabé e Saulo foram enviados pelo Espírito Santo que anteriormente havia instruído a igreja no sentido de separá-los para ele. Mas de acordo com o versículo seguinte foi a igreja que, após a imposição de mãos, os despediu. É verdade que o último verbo pode ser entendido como "deixou-os ir", livrando-os de suas responsabilidades de ensino na igreja, pois às vezes Lucas usa o verbo "adulou" no sentido de soltar. Mas ele também o usa no sentido de dispensar. Portanto creio que seria certo dizer que o Espírito os enviou instruindo a igreja a fazê-lo e que a igreja os enviou, por ter recebido instruções do Espírito. Esse equilíbrio é sadio e evita ambos os extremos. O primeiro é a tendência para o individualismo pelo qual uma pessoa alega direção pessoal e direta do Espírito sem nenhuma referência à igreja. O segundo é a tendência para o institucionalismo, pelo qual todas as decisões são tomadas pela igreja sem nenhuma referência ao Espírito.

Conclusão 

Não há indícios para crermos que Saulo e Barnabé eram voluntários para o trabalho missionário. Eles foram enviados pelo Espírito através da igreja. Portanto cabe a toda igreja local, e em especial aos seus líderes, ser sensível ao Espírito Santo, a fim de descobrir a quem ele está concedendo dons ou chamado.

Chamado missionário não é um ato voluntário, é uma obediência à visão do Senhor.

Assim precisamos evitar o pecado da omissão ao deixarmos de enviar ao campo aqueles irmãos com clara convicção de que foram chamados por Deus, bem como a precipitação de o fazermos com outros que possuem os dons para tal, mas sem confirmação do Espírito à igreja.

O equilíbrio é ouvir o Espírito, obedecê-lo e fazer da igreja local um ponto de partida para os confins da terra.

John R. W. Stott pastoreou por vários anos a Igreja de All Souls em Londres. É diretor do London Institute for Contemporary Christianity e autor de diversos livros como "A mensagem do sermão do Monte", "A mensagem de Efésios" e "Crer é também Pensar". Fonte: MissioNEWS, Informando.

Fonte: Blog Veredas Missionárias

A Família Mais Rica da Igreja


Eu nunca vou esquecer a Páscoa de 1946. Eu tinha 14 anos. Minha irmãzinha, Olga, tinha 12, e minha irmã mais velha, Darlene, tinha 16.
Nós morávamos numa casa de periferia com nossa mãe, e todas sabíamos o que era ficar sem muitas coisas. Meu pai havia morrido 5 anos antes, deixando mamãe para cuidar de 7 filhos em idade escolar, e sem dinheiro.
Até 1946 minhas irmãs mais velhas já haviam casado e meus irmãos já haviam deixado o lar. Ficamos somente eu, Darlene e Olga com mamãe.
Um mês antes da Páscoa o pregador da Igreja anunciou que uma oferta especial seria feita na Páscoa para ajudar uma família pobre. Ele pediu publicamente a todo o mundo para poupar e dar de forma sacrificial.
Quando chegamos em casa nós falamos sobre o que poderíamos dar. Decidimos comprar 20 quilos de batatas e nos alimentarmos só delas durante aquele mês.
Assim, poderíamos poupar R$20 para a oferta. Então decidimos que não utilizando muita luz, nem escutando rádio à noite poderíamos economizar na conta de energia.
Darlene decidiu trabalhar fazendo faxina. Olga e eu resolvemos trabalhar de babá para arrecadar mais para a oferta. Por 30 centavos, conseguimos bastante material para costurar panos de cozinha e depois os vendemos por R$2,00. Conseguimos arrecadar R$40 com aqueles panos.
Aquele mês foi um dos melhores de nossas vidas. Todo dia contávamos o dinheiro poupado e durante a noite, em meio à escuridão de nossa casa, falávamos sobre aquela família pobre e como iriam gostar de ter o dinheiro que a igreja se propusera a dar.
Havia 80 membros naquela igreja, então calculamos que a oferta deveria ser umas 20 vezes maior do que o valor que nós teríamos para dar, pois a cada Domingo o pregador lembrava à congregação sobre a oferta sacrificial.
Um dia antes da coleta especial da Páscoa, Olga e eu andamos até o mercadinho e lá trocamos o dinheiro velho por notas novas. O gerente nos deu 3 notas de $20 e uma de $10 por todo o trocado que a gente tinha.
Nós corremos satisfeitas para nossa casa a fim de mostrarmos aquelas cédulas novinhas a mamãe e Darlene. Nós nunca tínhamos visto tanto dinheiro em nossas vidas.
Naquela noite estávamos tão animadas que mal conseguimos dormir. Queríamos que amanhecesse logo para irmos à Igreja entregar a nossa oferta.
Nós nem nos importávamos com o fato de não termos vestidos novos para a Páscoa, porque já tínhamos os $70 para ofertar àquela família pobre.
Quase não conseguimos chegar à reunião da igreja a tempo. Amanheceu chovendo, nós não tínhamos um guarda-chuva e o prédio da igreja ficava a mais de um quilômetro de nossa casa.
Darlene tinha buracos nos sapatos, tão gastos que estavam, pois ela também os usava para ir todo dia à escola. Por isso ela colocou papelão dentro. Mesmo assim, ficou com os pés molhados.
Nós tomamos nosso lugar no salão que havia sido construído todo em madeira há uns vinte e cinco anos antes. Estávamos meio molhadas, mas estávamos todos animados.
Eu ouvi um jovem comentar sobre nossos vestidos velhos. Eu olhei para as moças e as senhoras da Igreja nos seus vestidos novos, mas eu me sentia rica.
Quando a oferta foi feita estávamos na segunda fileira da frente. Mamãe colocou a nota de $10 e, cada uma de nós três colocamos uma nota de $20.
Ao voltarmos para casa depois do culto, nós cantamos durante o caminho todo. Para o almoço mamãe preparou uma surpresa. Ela tinha comprado 12 ovos para a Páscoa. Nós comemos ovos cozidos com batatas fritas.
Era Tarde naquele dia quando, de repente, alguém bateu à nossa porta. Era o pregador! Mamãe imediatamente abriu o ferrolho e o recebeu em nosso pequeno terraço. Ninguém sabia do que se tratava.
Quando ela se despediu dele e voltou para a sala, estava segurando um envelope. Nós perguntamos o que era, mas ela não disse uma palavra sequer. Ela abriu o envelope e caiu dinheiro. Lá estavam 3 notas novas de R$20 , uma de R$10 e 7 de R$1.
Mamãe colocou o dinheiro no envelope e nós permanecemos em silêncio. Nós ficamos lá, imóveis, olhando para o chão e umas para as outras. Os sentimentos mudaram.
Pela manhã naquele dia, nos sentíamos como milionárias. Agora à noite, soubemos que éramos as pessoas mais pobres da igreja.
Durante nossa infância, tivemos uma vida tão feliz que sempre sentíamos pena daqueles que não tinham pais como os nossos e uma casa cheia de irmãos e irmãs.
Nós achávamos divertido compartilhar talheres e ver quem iria comer com garfo e quem com colher durante aquelas refeições tão simples. Só tínhamos duas facas e sempre era preciso usá-las rapidamente, passando-as depois para quem ainda não havia jantado.
Eu sabia que outras pessoas tinham mais do que a gente mas, nós nunca nos achamos pobres. Naquela Páscoa, porém, eu fiquei sabendo que éramos.
Se o pregador nos trouxe o dinheiro para a família pobre, então, realmente, devíamos ser pobres. Eu não gostei da idéia de ser pobre.
Eu olhei para meu vestido desbotado e sapatos desgastos e tive vergonha de mim – eu não queria mais voltar àquela igreja. Todo mundo lá, a esta altura, já devia saber que éramos pobres.
Eu pensei sobre a escola. Eu estava no primeiro ano colegial e no topo da minha turma de mais de 100 alunos. A lei só exigia estudo até a oitava série. Eu resolvi que não iria mais para a escola.
Ficamos sentadas sem trocarmos uma palavra sequer, durante um bom tempo. Ao cair da noite, fomos dormir.
Durante toda aquela semana nós fomos e voltamos da escola, sem aquelas alegres conversas que tínhamos até então. Finalmente, no Sábado, mamãe perguntou o que iríamos fazer com o dinheiro.
O que é que pobres faziam com dinheiro? Nós não tínhamos a menor idéia porque não sabíamos que éramos pobres.
Naquele Domingo nós não queríamos ir ao culto. Estávamos com tanta vergonha. Mas mamãe, gentilmente, nos fez ir. Embora fosse um dia lindo, nós não conversamos no caminho até a igreja. Mamãe começou a cantar, mas, ninguém a acompanhou, e ela só cantou um estrofe.
No culto, um missionário estava nos visitando. Ele pregou sobre as igrejas na África. Ele disse que lá os irmãos faziam manualmente seus próprios tijolos para a construção de seus prédios. Ele contou também que, apesar de todo o esforço, ainda lhes faltava dinheiro para colocar um telhado nos prédios.
Ele disse que com $100 daria para comprar o material necessário para cobrir o prédio de uma igreja.
O pregador perguntou: “Será que nós podemos ajudar este povo pobre?” Nós nos olhamos entre nós e sorrimos pela primeira vez naquela semana.
Mamãe pegou o envelope e o deu a Darlene. Darlene me deu e eu passei para Olga. Olga, sorridente, o colocou na sacola da coleta.
Quando a oferta foi contada o pregador anunciou que fora arrecadado um pouco mais de $100.
O missionário ficou tão animado. Ele não podia imaginar uma oferta de uma congregação tão pequena. Ele disse, “Vocês devem ter algumas pessoas realmente ricas nesta igreja.”
De repente, nos ocorreu que nós demos $87 daqueles pouco mais de $100. Agora nós éramos a família mais rica da igreja. Daquele dia em diante eu nunca mais me senti pobre. E, sempre tenho me lembrado do quanto sou rica porque eu tenho a Jesus!

Foi Jesus mesmo que disse “Mais bem-aventurado é dar que receber.” Atos 20:35
Deus promete abençoar aqueles que ajudam os necessitados.

Deut 15:10 Quanto ao pobre, Deus disse: “Livremente, lhe darás, e não seja maligno o teu coração, quando lhe deres; pois, por isso, te abençoará o Senhor, teu Deus, em toda a tua obra e em tudo o que empreenderes.”

Deut 24:19 Quando, no teu campo, segares a messe e, nele, esqueceres um feixe de espigas, não voltarás a tomá-lo; para o estrangeiro, para o órfão e para a viúva será; para que o SENHOR, teu Deus, te abençoe em toda obra das tuas mãos.

Provérbios 28:27 O que dá ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os olhos será cumulado de maldições.
Eddie Ogan
Tradução de Paulo Vieira

BLOG: VEREDAS MISSIONÁRIAS 

Pregue onde estiver !

No seu ministério terreno, Jesus desenvolveu a evangelização tanto na área rural como nas cidades. · Andava de cidade em cidade(Lc 8.l); · Chegou á cidade, viu-a e chorou sobre ela (Lc 19.41); · mandou pregar em qualquer cidade ou povoado t 10.11). Seguindo o exemplo de Jesus, a igreja atual precisa enfrentar o desafio da evangelização transcultural e  das missões urbanas.  E  você encara esse desafio ? 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Invista em MISSÕES !


  • “Nunca me preocupei com onde viveria, nem como viveria, nem que provações teria que sofrer, desde que assim eu pudesse ganhar mais almas para Cristo”. – David Brainerd

domingo, 13 de janeiro de 2013

COMO FAZER MISSÕES?




VISÃO, AMOR PELOS PERDIDOS E DISPOSIÇÃO

Para iniciar um trabalho missionário numa igreja, é necessário primeiramente que, aquelas pessoas interessadas em fazê-lo, se prontifiquem a compreender a vontade de Deus em relação ao assunto. Para isso, precisam ter a visão certa: a visão de Deus. Então podemos fazer algumas perguntas para entendermos melhor sobre essa necessidade.

- O que você sente no coração quando ouve alguém falar sobre as necessidades do mundo?
- Idéias novas e diferentes surgem em sua mente quando alguém lhe fala sobre missões?
- Você ora constantemente pelos missionários que estão no campo?
- Você tem influenciado outros para se envolverem com missões?
- Quando alguém compartilha contigo a respeito do seu chamado, você o incentiva a continuar?
- Você já mobilizou pessoas alguma vez a enviar uma oferta missionária para missões?
- Você gosta de participar de conferências, congressos, acampamentos que abordam o tema missões?
- Você envia periodicamente oferta para algum missionário no campo?

Deu para sentir que as perguntas acima apontam uma ligação inquebrável das três áreas necessárias na vida da igreja, para alguém iniciar um departamento missionário. Essas áreas são, na verdade, a essência do compromisso missionário que todo cristão deve ter no seu dia a dia, elas são:

VISÃO + AMOR PELOS PERDIDOS + DISPOSIÇÃO = M I S S Õ E S

Mais de dois bilhões e setecentos milhões de seres humanos, número que representa cerca de dois terços da humanidade, ainda não foram evangelizados. Sentimo-nos envergonhados da nossa negligência para com tanta gente; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a Igreja. Há, no momento, todavia, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes para com o Senhor Jesus Cristo. Estamos convictos de que esta é a hora de as igrejas e outras instituições orarem fervorosamente pela salvação do povo não evangelizado e de lançarem novos programas visando a evangelização total do mundo.

(CONGRESSO INTERNACIONAL DE EVANGELIZAÇÃO MUNDIAL, Lausanne)

"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura"

(Marcos 16:15).

As Boas Novas do Evangelho foram deixadas na terra por Jesus, para toda a raça humana. Por isso, devemos ir por todo mundo, e não apenas para algumas regiões. O "Ide" é imperativo e não opcional. Este é o nosso chamado como corpo de Cristo, é a nossa responsabilidade: ir e pregar o evangelho.

VISÃO - Olhar para o mundo sob a perspectiva bíblica. Saber que Jesus morreu por todos os homens. Conhecer as necessidades do homem e ter a verdadeira consciência sobre as responsabilidades conferidas a você para mudar tal situação.

AMOR PELOS PERDIDOS - Uma paixão desenfreada por aqueles que se perdem no mundo. Preocupação autêntica com as pessoas que ainda não foram alcançadas pelo evangelho. Sofrimento e dor quando ouve alguma notícia sobre a situação caótica da raça humana. Sente a responsabilidade de mudar a situação.

DISPOSIÇÃO - Levanta-se para fazer algo concreto em benefício das pessoas. Não mede esforços para trabalhar na casa de Deus. Está sempre alegre em saber que tudo aquilo que é feito para a obra de Deus é bom e satisfatório. Não importa o resultado imediato, o importante é que o nome do Senhor está sendo glorificado. Dispõe-se debaixo de uma vívida e empolgante responsabilidade para mudar a situação.

Visão = Conhecer a responsabilidade.
Amor pelos perdidos = Sentir a responsabilidade.
Disposição = Agir sob a responsabilidade.

Fazer missões é algo imperativo para o povo de Cristo. O "Ide" é uma ordem do próprio Senhor Jesus.

Fonte: Blog Veredas Missionárias 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Plantar Igrejas: A Estratégia das Parcerias


 *


Este artigo parte do pressuposto que plantar igrejas é parte integrante e importante do projeto de Deus para Sua igreja. A Missio Dei só é possível quando existe uma relação clara entre a ação sobrenatural de Deus, através do Espírito Santo no coração dos homens, e a ação natural do homem cristão em buscar caminhos para seu serviço na obra de Deus. Plantar igrejas é dar sentido à vida e obra de uma igreja, que vale lembrar sempre, é o organismo vivo de Cristo. Na linguagem do apóstolo Pedro “pedras que vivem” (1 Pe 2.5). Esta igreja vive para glorificar o nome de Deus e deve fazê-lo através de atitudes concretas em seu dia-a-dia.
Quando uma igreja local reconhece o mover do Espírito Santo para a grande missão de espalhar a Palavra de Deus entre os povos, ela automaticamente inicia um projeto de plantação de igrejas, mesmo que a princípio não perceba isso. Alguns membros de uma igreja local podem até pensar que o missionário na longínqua África está “apenas” pregando o evangelho em uma aldeia “qualquer”. Na verdade, aquele missionário está plantando uma igreja em uma nova comunidade. Afinal, o resultado da conversão é o batismo, a profissão de fé e a vida repleta da comunhão na Ceia do Senhor. Onde esta realidade será vivida se não na realidade visível da igreja local?
Pensando na realidade brasileira e urbana, encontramos muitas dificuldades para plantar uma igreja. Sem dúvida a maior dificuldade é o plantador. Outra dificuldade comum é a de recursos financeiros para plantar novas igrejas. Em alguns lugares repete-se a lógica histórica da retórica do fracasso. Um campo difícil, um plantador sem opção e uma verba irrisória trazem como conseqüência o pior resultado. Um projeto de plantação de igreja mal sucedido desmotiva o plantador, enfraquece sua família, desanima a igreja mãe e dificulta o trabalho na igreja filha.
A solução está nas parcerias de igrejas para plantação de novas igrejas. Quando fazemos parcerias com outras igrejas à possibilidade de sucesso no projeto é elevado a uma potencia muito superior ao que tradicionalmente se consegue. Uma parceria pode contar com duas, três ou até cinco igrejas, este é o número ideal máximo.
Seis fatores devem ser levados em consideração para fazermos parcerias.
1) Ampliamos a visão: O livro de Provérbios afirma que “na multidão dos conselheiros há segurança” (Pv. 11.14). Quando fazemos parcerias com outras igrejas nossa visão recebe como benefício desta comunhão uma ampliação da ação na missão urbana. Deus trabalha na multiforme capacitação de seus servos. Em um conselho podemos encontrar pessoas com formas diferentes e percepções individuais muito bem detalhadas que somadas compõe o grande mosaico da visão de Deus. Em resumo, a parceria promove uma maior interação entre os líderes conduzindo assim o projeto de plantação em uma ascendente de sucesso.
2) Ampliamos o campo de atuação: Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo certa vez se dirigiu aos seus discípulos e disse: “A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos” (Mt 9.37). O diagnóstico de Jesus não ficou restrito aquele momento histórico, ele é atual. Hoje se você perguntar para os líderes de projetos de plantação de igrejas; qual é a maior carência? A resposta será unânime; “nossa maior carência é de plantador!”. Quando estabelecemos parcerias, ampliamos o campo de atuação tanto geograficamente, porque as igrejas conhecem campos diferentes, quanto ministerialmente, já que haverá uma troca maior de informações e um número maior de líderes que buscarão plantadores capacitados.
3) Ampliamos o impacto: O evangelho de Mateus termina com um imperativo de Cristo: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28.19). Quando fazemos parcerias ampliamos o impacto da presença de Cristo no mundo. A sociedade percebe o testemunho da unidade de propósitos através de igrejas que se unem em torno de um projeto comum. A igreja que nasce aprende com sua própria história e contexto que a cooperação entre irmãos é possível e produtiva.
4) Aumentamos nossa motivação: Quando Jesus Cristo enviou os discípulos para pregar o evangelho, em Marcos 6.7, ele os enviou “de dois a dois”. Jesus sabia da realidade da “solidão” na vida daqueles que se envolvem integralmente na obra. Nas palavras do poema de Ted Loder: “Senhor, existe algo que eu quero falar com o Senhor, mas tenho tantas coisas para fazer, contas para pagar, reuniões para dirigir… acabei me esquecendo o que eu queria falar, quem eu sou e por que. Oh Deus, não se esqueça de mim por favor, em nome de Jesus amém” [Citado por Ruth Haley Barton em Strengthening the Soul of Your Leadership, p.22]. Plantadores sofrem assim, totalmente envolvidos na busca por vidas, nas histórias de vidas e ao mesmo tempo completamente sós. A motivação de muitos plantadores fica restrita muitas vezes à sua família. Mas está motivação pode ser ampliada através de parceiros que realmente caminham lado a lado com o plantador. A possibilidade de um plantador ser bem acompanhado e motivado é maior quando se vive em parceria com outras igrejas.  
5) Aumentamos os recursos: Para plantar uma igreja é preciso investimento na oração, na vida devocional, meditação na Palavra de Deus e muita piedade. No entanto, isso tudo deve vir acompanhado de um bom planejamento financeiro. Jesus Cristo disse: “Pois qual dentre vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para concluir?” (Lucas 14.28). Um grupo de igrejas em parceria consegue investir mais recursos financeiros em um campo específico. Para conseguir bons resultados na plantação de uma igreja é preciso investir na qualidade de vida do plantador e de sua família. Um bom local para reuniões e elementos que dinamizem a vida da igreja nascente são imprescindíveis para o bom desenvolvimento da evangelização.
6) Aprimoramos a avaliação: Tudo o que fazemos deve ser sempre para a glória de Deus. Ele é o Deus que chama e capacita. Deus merece nosso melhor. Aprimorar para servir ao nosso Senhor com o que há de melhor para que todos percebam que para Ele e por Ele são todas as coisas. Uma avaliação com isenção e excelência deve ser parte integrante do projeto de plantação de igrejas. O exemplo de Neemias (Ne 2-12) que avaliou antes de começar e depois ao fim da obra de reconstrução dos muros de Jerusalém dedicou à obra ao Senhor. Quando as igrejas parceiras se reúnem para avaliar um trabalho, a percepção de muitos convergindo para um só alvo, faz desta avaliação algo abrangente e consistente. Toda avaliação deve conduzir a correção dos erros cometidos e ao incentivo dos princípios que foram comprovados na dinâmica da plantação de uma ou mais igrejas.
Que Deus nos conduza, em sua imensa graça, a uma maior contribuição e parcerias entre igrejas locais para a plantação de mais igrejas no Brasil e fora dele para glória do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Uma Mudança de Vida. (Testemunho de Marcos Ramos)

 

Quando meu pai e minha mãe disseram que tinham sentido esse chamado de Deus para o campo missionário, eu fiquei muito abalado. Tinha apenas 12 anos de idade, não estava disposto a deixar amigos, deixar país e familiares.
Foi com esse bloqueio no meu coração que eu tive que partir para o campo missionário. Chegando no campo vivia muito sozinho, triste, deprimido porque eu não queria ter ido embora do Brasil...
Foi nesse momento de vulnerabilidade que Satanás aproveitou para tentar destruir minha vida e família. Comecei a conhecer pessoas que não amavam a Deus, pessoas que não tinham um compromisso com Deus e como conseqüência comecei a me envolver com as coisas do mundo(sair pra festas, fuma cigarro e a me drogar)
Ter provado as drogas aos 13 anos de idade, para mim foi um refúgio que tinha encontrado naquele momento difícil que vivia. As drogas me traziam alegria, me traziam paz momentânea, então eu decidi me envolver com mais força nesse mundo. Aos 14 anos de idade tive um problema que jamais imaginaria ter na minha vida, a policia me pegou com drogas no bolso e me levou preso... Fiquei com muito medo, medo da reação dos meus pais, medo do mundo que eu tinha entrado... Conversei com meus pais prometendo nunca mais usar drogas, mas para o viciado as promessas são vãs, voltei a usar drogas porque o vicio era mais forte do que eu. Minha família não agüentando a situação procuraram ajuda me internando em um centro de recuperação para viciados em Santiago do Chile, com o apoio dos nossos missionários naquele época Pr. Amando e Catharina.
Fiquei 45 dias e nada parecia funcionar, pois voltava novamente ao vicio e voltava pior. Comecei a ter problemas nos estudos, sendo expulso de vários colégios, comecei a ter problemas com a policia, comecei a roubar dentro e fora de casa para alimentar o vicio, e tive vários problemas com minha família que nesse momento cogitava a possibilidade de abandonar o sonho de serem missionários e voltarem ao Brasil fracassados.
Lembro-me de uma ligação do saudoso Pr. Waldemiro Tymchak, que disse ao meu pai: -Vcs estão proibidos de voltarem ao Brasil, o diabo não vai vencer essa batalha! envie o seu filho marcos ao Brasil que nós vamos cuidar dele!
Depois de muitos diagnósticos psicológicos declarando que eu nunca iria ser curado, minha família me mandou ao Brasil para me internar pela 3ª vez.
Cheguei nesse centro de recuperação, incrédulo e desanimado, pois os psicólogos já tinham me dito que eu não teria cura. Foi lá que eu ouvi do poder de Deus, foi lá que eu me entreguei a esse poder, e fui restaurado por Deus.
Numa oração eu gritei pedindo ajuda e o Espirito Santo me encheu, e quebrou toda corrente que me prendia, quebrou todo diagnóstico negativo que a droga era incurável.... Demostrando que o que é impossível para o homem é possível para Deus!!!

Marcos_ramos_2.jpg
Fiquei internado pelo período de 2 anos, e lá Deus me chamou para a obra missionaria.. Deus me disse que iria me usar abrindo centros de recuperação pelo mundo.
Hoje sou missionário da JMM, idealizador do PARE(Programa para Auxilio e Recuperação). Esse é um novo programa da JMM que têm como meta entrar em todos os continentes e poder brindar auxílio e recuperação para os 280 milhões de viciados pelo mundo. Já abri nosso primeiro PARE no Peru a 9 anos atrás, e hoje estamos plantando a base desse programa na Colombia.

marcos_ramos_1.JPG
Como filho de missionário que fui, e como missionário que sou, tenho certeza que pertencer a uma família que ama missões é um privilégio!!! 



Fonte : http://fmsradicais.bligoo.com/content

 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Eu vos farei pescadores de homens


 

 

"Sem questionar, sem olhar para trás, sem temer o futuro"

 

"E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens." Mt.4:19

 

Ao iniciar publicamente seu ministério, uma das primeiras iniciativas de Jesus foi a de começar a constituir seu grupo de discípulos. Jesus encontra-se na Galiléia, mais precisamente em Cafarnaum, "caminhando junto ao mar" (Mt 4:18), longe de Jerusalém e das instituições religiosas e sociais. Nesse contexto, ele se dirige a pescadores em plena atividade. Mateus mostra como se dá o chamado de Jesus a esses homens por meio de uma seqüência de verbos: Jesus caminha, vê, chama, e é seguido.

Uma primeira lição que aprendemos nesse episódio é que o nosso chamado, assim como o dos primeiros discípulos, não depende de nós, de nossa busca, de nossa procura, de nossa inteligência, de nossos méritos, de nossas capacidades ou mesmo de nossa piedade. Depende, antes de tudo, de Jesus, da sua iniciativa. Depende Daquele que nos têm visto antes mesmo que pensemos Nele. Daquele que faz ecoar o seu chamado em meio ao nosso cotidiano. Mas esse chamado tem um propósito: Fazer-nos pescadores de homens!

A imagem da pesca, de peixes tirados da água, remete-nos ao coração da missão de Jesus: tirar os homens da morte para a vida. Porém, alguém poderá argumentar: Não sucede exatamente o contrário, ou seja, se tirarmos os peixes da água não estaremos condenando-os à morte?

Lembremo-nos, entretanto que, para a cultura daquela época, o mar estava associado ao caos e à morte. Daí o chamado para sermos pescadores de homens. Ao lermos o texto de Mateus, ficamos admirados pela brevidade da cena. Um simples chamado de Jesus é suficiente para que Pedro, André, Tiago e João deixem suas redes, seus barcos, seus pais e sigam o Mestre. Eles não questionam, nem se preocupam quanto ao futuro. Apenas O seguem.

Isso nos ensina acerca da radicalidade do nosso chamado. Não se trata de abandonar mulher e filhos e se retirar do mundo, mas de responder imediatamente a esse apelo, sem questionar, sem olhar para trás, sem temer o futuro e sem nos interrogar sobre nossas capacidades.

Significa dizer simplesmente "Sim": "Sim" para que Jesus transforme nossas vidas; "Sim" para que Jesus nos conduza em direção aos outros; "Sim" para que, depois de termos sido "pescados", tornemo-nos pescadores de homens. Enfim, convém lembrar que nós não estamos sozinhos nessa tarefa de "pescar homens". Jesus chama seus discípulos de dois em dois. Para cumprir essa missão, Deus usa os talentos de todos, por mais modestos que sejam.

Nós não podemos nada sozinhos, porém, cada um de nós pode acolher com confiança esse chamado e caminhar ao lado de outros no seguimento de Jesus. Então, deixemos nossas redes e partamos para a pesca com Jesus!