sexta-feira, 29 de março de 2013

A Importância do Missionário.


Então lhes disse: Bem vedes vós a miséria em que estamos, que Jerusalém está assolada, e que as suas portas têm sido queimadas a fogo; vinde, pois, e reedifiquemos o muro de Jerusalém, e não sejamos mais um opróbrio. - Então lhes declarei como a mão do meu Deus me fora favorável, como também as palavras do rei, que ele me tinha dito; então disseram: Levantemo-nos, e edifiquemos. E esforçaram as suas mãos para o bem.
 Neemias 2:17-18




A palavra de Deus nos diz que o mundo jaz o maligno (1 Jo. 5:19), e que o adversário tem cegado o entendimento dos incrédulos (2 Co.4:4), e o povo sofre por causa de conhecimento (os.4:6).
E Deus em sua infinita misericórdia nos enviou Jesus, para morrer por nós e ressuscitou, e subiu aos céus, mas nos deixou uma ordem: ”ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.....”(Mc. 16:15-18).
Esses que obedecem este ide são chamados missionários, tornando-se importante por tua missão de levar a palavra de salvação àqueles que conhecem Jesus só de ouvir falar, e aqueles que não ouviram nem falar o nome Jesus, pensando assim ser uma pessoa comum quando pergunta se o conhecem, e assim vão perecendo presos em maldições, correntes, e religiões malignas.
Eles renunciam sua própria vida; emprego, familias, casa, amigos, por aqueles a quem Jesus os enviar em obediência ao chamado. Encontrando desafios, tais como, perseguição, cultura, linguagem, mudanças de hábitos, alimentação e climas.
O missionário merece nossa admiração e reconhecimento, por são seres humanos como nós sujeitos aos mesmos erros, sentimentos; mas ousados e obedientes à ordem de deus.
Colocando-se na posição como se diz em Neemias: “disponhamo-nos e edifiquemos; e fortaleceram as mãos para boa obra”.
Tendo como promessa: ”aquele que sai chorando, levando a semente para semear, voltará com cânticos de júbilo, trazendo consigo seus molhos”.
Salmo 126:6








Fonte : www.batistadocalvariotr.com 


quarta-feira, 27 de março de 2013

segunda-feira, 25 de março de 2013

A Importância de Fazermos Missões !






Ao lermos Êxodo 4:2 nos deparamos com Deus fazendo uma pergunta a Moisés: ?O que você tem nas mãos?? E Moisés prontamente responde: ?Uma vara?. Era tudo o que ele tinha, tudo que ele poderia oferecer para Deus naquele momento. Mas, para Deus, era o suficiente. E, com esta vara o povo foi liberto do Egito e vários sinais e milagres aconteceram na condução do povo rumo a Terra Prometida.
Mas, para que isso acontecesse, Moisés teve que entregar a vara nas mãos do Senhor e quando uma simples vara vai para as mãos de Deus, ela se torna uma arma poderosa, eficaz e passa a ter um significado. Permanece uma pergunta: o que temos nas mãos?
Pode não ser uma vara, mas com certeza, temos algo mais precioso ainda, as nossas vidas. O grande missionário Dwight Moody escreveu: ?Moisés passou 40 anos pensando que era alguma coisa, 40 anos vendo que não era nada e 40 anos vendo o que Deus faz através de um nada?. E isso só foi possível porque Moisés entregou sua vida nas mãos do Senhor.
Muito tem sido falado acerca da obra missionária, mas pouco se tem feito para que ela tenha algum efeito. É muito bonito ouvir pregações sobre Missões, os relatos de missionários nos emocionam, os apelos tocam nossos corações, sentimos Deus falar conosco e, o que acontece? No dia seguinte a emoção passou, voltamos a nossa vida normal e tudo aquilo, todo aquele fervor, ficou para trás. Aquela emoção não penetra em nossos corações.
Creio firmemente que Deus nos tem chamado para a obra missionária, mas poucos realmente entendem e aceitam o desafio. Surge então uma grande e desafiadora questão: quem irá? Quando digo ?grande e desafiadora? me refiro ao fato de não ser tão simples assim. É preciso deixar para trás muitas coisas, por exemplo, casa, carro, família, amigos, Igreja, emprego, enfim, tudo que temos, para muitas vezes irmos a um lugar estranho, com uma cultura estranha, falar de Jesus para pessoas estranhas, com hábitos estranhos, simplesmente por amor.
Essa é a parte difícil. Muitas vezes não fazemos a obra missionária porque temos que abrir mão de nossa vida, nossa vontade, para fazer o que Deus quer. Temos que parar de pensar em nós mesmos, deixar o egoísmo de lado e dedicarmo-nos a outras pessoas. E isso vai contra a natureza humana.
Além disso, existe um outro grande erro que cometemos ao pensar na obra missionária. Normalmente pensamos que todo missionário tem que ser um coitado, um miserável, que tem que viver na pobreza, sofrer perseguições, ameaças, morte. Entretanto, observamos que o pensamento de Pedro e os apóstolos, Paulo e Silas, não era este, pelo contrário, se regozijaram quando foram presos, açoitados e até mortos, por se acharem dignos de padecer pelo nome de Jesus. Na verdade, o missionário não é um coitado, ele é um privilegiado, não é um miserável, mas alguém que distribui o seu tesouro com os pobres, não é um prisioneiro, mas um libertador. Creio eu que o miserável, o pobre, o preso, somos nós, que temos a Jesus e ficamos calados (Atos 4:20). É claro que o missionário pode passar por dificuldades, lutas, perseguições, mas ele tem a consciência de que Deus o mandou ali e que não o abandonará (Mateus 28:20).
Meus queridos, Jesus tem nos chamado para fazermos Missões. Ele precisa de nós, sabia disso? Temos que atender ao chamado e ir adiante. Jesus diz: vão e preguem o evangelho. E o que temos feito? Temos atendido a esse chamado?
Deus está nos chamando para escrevermos a história da Igreja, para marcarmos nossa geração. Vejam o exemplo de Martinho Lutero, João Wesley, John Huss, Jorge Müller, Hudson Taylor, Dwight Moody, Guilherme Carey, Charles Spurgeon, Billy Graham, Russel Shedd, Frank Dietz e tantos outros nomes que, se passarem mais 100 anos, ainda serão lembrados pelo que fizeram, pelo que deixaram Deus fazer através da vida deles. Eram homens comuns, como nós, que simplesmente se entregaram para viver o que Deus planejara para eles. E sabem o que mais? Jesus quer colocar o seu nome nessa lista, aleluia! Ele quer que você faça parte da lista de grandes homens e mulheres que deixaram sua marca nesse mundo como servos bons e fiéis, que entregaram as vidas nas mãos de Jesus e O deixaram agir.
Não perca mais tempo. Deixe que o Espírito Santo aja em sua vida, te revista de poder, autoridade, ousadia, para ir e levar o evangelho àqueles que não o conhecem.
Jesus nos chama para pregarmos ao nosso familiar, ao nosso vizinho, ao nosso colega de trabalho, de escola, mas também nos chama para pregar aos curdos no Norte do Iraque, aos Ianomâmis na selva brasileira, aos Sawis no interior da Nova Guiné, aos Safens no Senegal e a todo povo que existe na Terra.
Vamos nos levantar e agir! Vamos responder ao chamado do Senhor. Vamos entregar nossas varas, nossas vidas nas mãos do Pai e deixar que Ele nos use para fazer milagres, para salvar e libertar outras vidas, para fazer realmente diferença no mundo que vivemos, para marcarmos a nossa geração e escrevermos mais um capitulo da história de Missões, da história da Igreja.Vamos?


Fonte : A Grande Comissão dada Por Jesus 

domingo, 24 de março de 2013

Qual Sua Missão ?

"Quem entende e aceita este amor de Deus e a morte de Jesus em seu favor também tem uma missão: passar essa notícia adiante, para que outros também a ouçam. Será que eu também consigo fazer como Jesus: abrir mão da minha vontade para cumprir minha missão?

JESUS cumpriu sua missão. E você, está cumprindo a sua?"


Qual seu papel em Missões ?  Cumpra Sua Missão !! 



sexta-feira, 22 de março de 2013

João Calvino e Missões no Brasil




É verdade que João Calvino não tinha visão missionária?

João Calvino não mediu esforços missionários na França e até mesmo no Brasil. O grande reformador esteve envolvido no primeiro esforço missionário além-mar, numa missão que foi mandada especificamente para o Brasil. Calvino mandou dois pastores juntamente com onze leigos para o Brasil. Todos eles tinham cartas assinadas por Calvino. Infelizmente, o resultado final foi trágico devido o líder da expedição colonizadora, Villeagaignon, que outrora havia pedido missionários, mudou seu pensamento em relação a Calvino e ao próprio movimento da Reforma. Villeagaignon estrangulou e jogou ao mar três desses missionários calvinistas, em 1558. O restante dos missionários foram atacados e destruídos pelos portugueses. Porém, a missão não acabou. O sangue daqueles mártires é a sementeira da igreja no Brasil.

Joel Beeke , A Tocha dos Puritanos – PES.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Igrejas são chamadas a Enviar Obreiros Para Obra Missionária !


Por: Carlos Siepierski

Os últimos anos nos têm dado uma grande safra de novos obreiros com chamadas de Deus para a obra missionária. Queremos vê-los no campo missionário ganhando muitas almas para Jesus e assim contribuindo para a evangelização do mundo. Entretanto, estamos correndo um risco sério de que estes novos obreiros nunca cheguem a ter o fruto que Deus quer do seu ministério.

Saem sem apoio das suas igrejas 

O problema começa logo quando recebem sua chamada. Não querem perder tempo, e vencendo todas as barreiras, conseguem sair para o campo missionário sem muito apoio das suas igrejas de origem. Pois bem, muitas igrejas locais não têm visão missionária. Elas precisam dedicar todo seu dinheiro e seus melhores obreiros à obra local.

Aqueles que saem sem o apoio das suas igrejas invocam as palavras do apóstolo Paulo, um dos maiores missionários de todos os tempos: "não posso ser desobediente à visão celestial" (Atos 26.19). Não levam em conta que enquanto Paulo não conseguiu o apoio de uma igreja que o enviasse, ele enfrentou muita oposição.

Quando Deus chamou Paulo para pregar o evangelho aos gentios, Paulo tinha o que parecia ser todo o preparo necessário: conhecia as leis de Deus, tinha visto Jesus, e sabia argumentar. Ele saiu imediatamente para pregar em Damasco (Atos 9.20).

Mas, o que conseguia era que as pessoas se voltassem contra ele sendo que alguns elementos até resolveram matá-lo. Sabendo disso, os discípulos colocaram Paulo num cesto e ele escapou durante a noite. Depois desta experiência, a mesma coisa aconteceu em Jerusalém (Atos 9.26). Nesse momento, Lucas registra que os irmãos enviaram Paulo para Tarso, sua cidade Natal (Atos 9.30). No versículo seguinte, Lucas diz que houve paz para a igreja, e que a igreja crescia em número. É interessante notar que isso aconteceu logo depois que Paulo, apóstolo dos Gentios, foi enviado para casa. Penso que, algumas vezes, temos que fazer isto para que a igreja experimente paz.

Saem sem ter ministrado a suas igrejas 

Paulo não foi encostado para sempre, após enfrentar tanta oposição em Damasco e Jerusalém. Depois de vários anos, Barnabé foi buscar Paulo em casa, e o levou para ministrar junto com ele na igreja de Antioquia (Atos 11.25-26). Ali ele ficou pelo menos um ano, fazendo seu trabalho dentro da igreja, ministrando às pessoas. Só depois é que a igreja, dirigida pelo Espírito Santo, também foi chamada para enviar Paulo à obra para a qual Deus o tinha chamado (Atos 13.3).

Depois disto é que Paulo começou suas viagens missionárias e realizou a grande obra registrada em Atos 13 até 26. O tempo que Paulo dedicou à igreja em Antioquia foi muito importante para preparar aquela igreja para ouvir a voz do Espírito Santo, enviando-o à realização do ministério que Deus já tinha lhe mostrado.

Mas não é assim que costuma acontecer com as pessoas que recebem chamadas de Deus hoje. Somos individualistas. Basta o indivíduo receber a chamada e logo vai. Mas, o melhor é que tanto a pessoa como a igreja, recebera a chamada para a obra a ser realizada.

Aquele que recebe uma chamada se assusta quando pensa que terá que dedicar-se por um tempo a um trabalho que nada tem a ver com o ministério para o qual foi chamado. Mas na medida em que se envolve com um grupo de crentes, e que estes se edifiquem, eles terão condições de reconhecer que a chamada é divina. E ainda terão disposição de dar apoio espiritual e trabalhar juntos para achar o dinheiro necessário. O vocacionado servirá o grupo e assim transmitirá sua visão esperando o dia em que o Espírito Santo fale ao grupo, "separai-me agora tal e tal pessoa para a obra à qual os tenho chamado". Entretanto, muitos missionários têm saído antes do Espírito Santo ter falado à igreja. Por isso, estamos vendo mais da metade dos missionários voltando do campo antes de terminarem os primeiros quatro anos. Eles voltam com o coração amargurado para nunca retornar à obra missionária. Não é isto que queremos para pessoas que Deus realmente chamou para sua obra!

Saem sem o compromisso da igreja com o campo missionário 

Se tivermos a coragem de fazer como os irmãos em Jerusalém (Atos 9.30) e mandar para casa pessoas com chamadas divinas a fim de provar o seu chamamento, as coisas não serão assim, e a obra avançará com mais poder, pois o futuro missionário terá oportunidade de ministrar em sua própria igreja e assim formar não apenas um grupo de mantenedores mas pessoas altamente comprometidas com ele mesmo. E não só com ele mas também com o campo onde o missionário vai trabalhar. Irão adotar o povo entre o qual o missionário está trabalhando e irão orar por aquele povo.

Precisamos ter a mesma coragem dos irmãos de Jerusalém e mandar de volta para suas igrejas locais pessoas com chamadas genuínas. Eles precisarão de oportunidades para ministrar em suas próprias igrejas a fim de provar o seu chamamento. Se fizermos isto, a obra avançará com mais poder. Os mantenedores na'o serão apenas um grupo que se reúne para sustentar o missionário financeiramente, mas pessoas altamente comprometidas com o próprio missionário. E não só com ele mas com o campo onde ele irá trabalhar e com o povo com o qual ele estará trabalhando. Irão orar não somente pelo missionário, sim pelo avanço do evangelho entre aquele povo. Como uma Igreja vai passar a amar um povo como Deus amou ao mundo ao ponto de enviar Seu próprio Filho? Isto acontecerá quando uma pessoa tiver uma chamada para trabalhar entre aquele povo, e que antes de ir, ministre por um certo período (quem sabe demore até 10 anos!) dentro daquela igreja; até que ela tenha desenvolvido amor suficiente por aquele povo, a ponto de estar pronta a enviar seus melhores obreiros para um trabalho eficaz. A igreja liberaria o missionário da preocupação pelo sustento financeiro. Ele não teria que se preocupar achando mantenedores, porque a igreja comprometida com a mesma visão, estaria cuidando do sustento que ele precisa.

Como podemos ter mais condições de evangelizar nosso país e o resto do mundo? Primeiro, se tivermos o tipo de missionário visto e reconhecido por sua igreja como alguém que tem uma chamada genuína de Deus. Em segundo lugar, igrejas comprometidas com o missionário e com o povo ao qual Deus o está chamando.


Fonte: http://www.lideranca.org e Veredas Missionárias 

quarta-feira, 20 de março de 2013

#01 Intercessão Missionária - Butão












Pema escolheu permanecer em seu lugar, servindo ao Senhor.

Pema mora no Butão, 26º colocado na Classificação de países por perseguição. Nessa nação, adeptos ao cristianismo correspondem a 2,8% do total de 738 mil pessoas. A minoria cristã é obrigada a orar, louvar e encontrar-se para adorar a Deus de maneira absolutamente secreta.

Butaneses que abandonam o budismo para servir a Cristo podem esperar por forte pressão, vinda de todos os lados, geralmente iniciada pela família. Essa é a realidade de Pema, ela é a única cristã em sua casa. Para a sua proteção, seu nome completo e demais detalhes de sua história serão mantidos em segredo.

Deixada para sofrer
"Eu fico deprimida constantemente", confessou Pema, no auge de seus 30 anos. "Todos os meus familiares são budistas; eles me culpam, por causa de minha fé, por cada coisa errada que acontece em nossa família."

Tão logo foi batizada, Pema começou a sentir fortes dores em seu abdômen. Ela conviveu com essas dores por várias semanas, até que foi diagnosticada com apendicite e teve de se submeter a uma cirurgia de urgência. No hospital, ela esperou pela visita e o apoio de seus parentes, mas ninguém apareceu.

"Desde que me tornei cristã, minha família se afastou de mim. Meu tio me condenou por ter deixado o budismo; meus primos não falam comigo; meu marido, que também é budista e trabalha em outro país, disse-me que eu merecia ficar muito doente por isso", contou ela.

Mesmo incompreendida e abandonada pelas pessoas mais próximas a ela, Pema não estava sozinha. O conforto que ela não recebeu de seus familiares enquanto estava com dores, no hospital, ela o recebeu de companheiros cristãos, amigos da igreja. Eles a visitaram, oraram por ela, por suas feridas e a ajudaram a quitar suas dívidas por conta do tratamento médico. Pema ficou ao mesmo tempo surpresa e muito agradecida por esse gesto de amor!

segunda-feira, 18 de março de 2013

O Crescente desinteresse brasileiro por Missões




“Todo cristão que não é missionário, é um impostor”
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Apesar de numerosas iniciativas, participação missionária de Igreja brasileira está muito aquém do potencial.

Por Rafael Dantas - http://www.cristianismohoje.com.br
Na mesma época em que se projetava um desenvolvimento glorioso para a economia nacional – o chamado “milagre econômico” dos anos 1960 e 70 –, outro setor do país, a Igreja Evangélica, também experimentava tempos de intensa euforia. Abarrotadas de jovens atraídos por uma mensagem cristã atenta aos seus anseios, as congregações faziam planos dourados para o futuro. A ideia geral era transformar o país no celeiro da obra missionária global. Difícil era encontrar igreja que não tivesse um departamento de missões e planos de enviar obreiros para ganhar o mundo para Cristo. A mensagem escatológica, então em alta nos púlpitos, era uma só: pregar o Evangelho a toda criatura, a fim de que o Senhor voltasse depressa. Organizações missionárias surgiam a cada dia, atraindo gente que desejava dedicar a vida à boa obra.
No entanto, neste início da segunda década do século 21, o que se nota é que, se tudo não passou de mero entusiasmo – e números vigorosos da presença missionária brasileira mostram que não –, a situação atual é bem diversa daquela que a geração anterior projetou. Missão rima com visão e ação, e as duas palavras andam bem distantes da maioria das igrejas evangélicas brasileiras, segundo especialistas em missiologia. Mesmo com o acelerado crescimento numérico dos que professam a fé evangélica no país, que seriam quase 20% dos brasileiros de acordo com projeções baseadas em dados oficiais, o envolvimento dos crentes nacionais com a obra missionária, em todas as suas instâncias – seja social ou evangelística –, segue a passos bem mais lentos que o possível.
O conhecimento das demandas missionárias é exposto em cada campanha ou congresso. Testemunhos são derramados nos púlpitos, levando a muita comoção e decisões pessoais. Passado algum tempo, contudo, os compromissos assumidos por um maior envolvimento com a obra de evangelização e intervenção social se esfriam e a missão de alcançar o mundo com o amor de Cristo fica a cargo dos missionários de carreira – isso quando obreiros enviados não são simplesmente esquecidos no campo. “Infelizmente, o jargão de que cada cristão é um missionário está sendo esquecido. A ênfase em muitas igrejas é pelo crescimento da congregação local”, atesta o professor Diego Almeida, docente do mestrado em missiologia do Seminário de Educação do Recife (PE). “O serviço acaba concentrado nas mãos de profissionais.”
Para o pastor José Crispim Santos, promotor setorial da Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira (CBB) – uma das maiores organizações missionárias do mundo, com mais de 600 obreiros no campo –, a Igreja brasileira está bem inteirada acerca dos desafios missionários da atualidade, mas as ações ainda não são suficientes para o tamanho deles. “Há muitas agências missionárias divulgando o tempo todo, além da mídia que noticia fatos que demonstram o sofrimento humano, físico e espiritual ao redor do planeta. Nossa avaliação é que, diante deste cenário de grande carência espiritual, a Igreja tem dado sua contribuição – entretanto, isso é insuficiente, quando a missão é, de fato, tornar Cristo conhecido em toda a Terra”.
DISCURSO E PRÁTICA
O que parece evidente na paradoxal situação da Igreja brasileira, um contingente com enorme potencial humano e financeiro, mas pouco utilizado quando o assunto é o “Ide” de Jesus, é que a miopia missionária passa pela liderança – uma barreira difícil de ser transposta, conforme relatado por gente que trabalha em ministérios e departamentos específicos. Essa tendência à inação, alimentada pela valorização de outras prioridades, acaba contaminando o rebanho. Quando a visão do líder não passa das paredes do templo, dificilmente a igreja desenvolve alguma intervenção importante, até mesmo em sua comunidade. “De fato, quando o dirigente tem visão e é entusiasmado com a obra missionária, a igreja tende a acompanhá-lo. Da mesma forma, o inverso é verdadeiro. Entretanto, há algumas exceções; quando a igreja possui promotores de missões, esses batalhadores realizam verdadeiros milagres”, continua Crispim.
Acontece que a própria estrutura de funcionamento das igrejas, muitas vezes baseado em decisões de poucas pessoas, quando não apenas de um líder centralizador, torna ainda mais difícil o convencimento de que a missão é de toda pessoa que um dia recebeu a Cristo como Salvador. “Dentro do atual quadro religioso brasileiro, creio que o nosso exacerbado clericalismo é um enorme obstáculo para uma compreensão e prática da obra missionária em termos de missão integral”, atesta o professor de teologia e história eclesiástica da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, Paulo Ayres. Mas as barreiras para se desenvolver uma ação missionária mais eficiente, ainda que possam nascer no clero, também são agravadas pelo perfil do crente contemporâneo. “Hoje, grande parte dos membros de nossas congregações é constituída mais por assistentes passivos e clientes em busca de produtos religiosos do que irmãos e irmãs na fé com forte compromisso e prática missionárias, especialmente em suas atividades cotidianas no mundo secular onde vivem e trabalham”, avalia o religioso, que é bispo emérito da Igreja Metodista do Brasil.

No seu entender, a Igreja tem utilizado estratégias equivocadas (ver abaixo). Por outro lado, Ayres lembra que é muito mais cômodo terceirizar o compromisso missionário do que executá-lo pessoalmente, ainda que a missão específica possa ser realizada no próprio bairro onde se reside. “É mais cômodo contribuir para enviar um missionário ao Cazaquistão ou a Guiné-Bissau do que ir pessoalmente, no poder do Espírito Santo, trabalhar como voluntário no Piauí ou na Cracolândia, em São Paulo, ainda que seja por um curto período de tempo, como evangelista, obreiro com crianças, dentista ou trabalhador social”, comenta. Assim, além da omissão do Corpo de Cristo por falta de conhecimento ou disposição, a Igreja corre riscos de ter seu trabalho missionário hipertrofiado à medida em que se transmite toda a responsabilidade do serviço cristão para as agências especializadas – um problema acentuado principalmente em comunidades de fé ligadas a grandes associações missionárias.
MOBILIZAÇÃO
Do tripé normalmente exposto nos eventos temáticos de missões (“contribuir, orar e ir”), em geral só se desenvolve mais efetivamente o primeiro, e ainda assim em patamares muito abaixo do que as igrejas poderiam fazer. Um levantamento feito Missão Horizontes apontou que o investimento médio per capita  do crente brasileiro em missões durante um ano inteiro é menor do que o preço de uma latinha de Coca-Cola – algo em torno de irrisórios R$ 2,50.  Para o missionário e pastor batista Ricardo Magalhães, que atua em Portugal a serviço da Missão Cristã Europeia ao lado da mulher e também obreira Priscila, a escassez de investimento no setor missionário está mais atrelada à falta de visão do que de recursos. “De maneira geral, a Igreja brasileira não tem problemas com finanças, porque ela sabe se mexer para gerar fundos quando quer e para o que quer. E isso, quando se sabe que não há falta de pessoas querendo ir aos campos: inúmeros missionários só aguardam recursos para ir”, completa. Assim, o aspecto da oração, sem a visibilidade e sem o apelo de outros ministérios da igreja, fica naturalmente reduzido a pequenos grupos.
De olho na mobilização da igreja para orar, uma das ações das diversas organizações missionárias é publicar sempre em seus boletins os motivos de intercessão nos campos, pelos missionários e pelos desafios a serem superados. A JMM já utiliza até mesmo mensagens de SMS para pessoas cadastradas, que recebem torpedos com pedidos urgentes de intercessão. Já o terceiro passo, o de ir, é o maior desafio. Seja para pequenas viagens missionárias ou para partir definitivamente rumo ao campo, entre o desejo, o chamado, a preparação e a missão há de fato uma longa trajetória geralmente não concluída. Não são poucos os casos de vocações que se esfriam até mesmo dentro dos seminários, ou de leigos envolvidos com a obra serem sufocados com o ativismo religioso. É gente bem intencionada que acaba direcionando seu tempo, recursos e esforços mais para dentro do que para fora da igreja.

“As comunidades evangélicas têm caído em um dos dois extremos: ou elas se fecham a um diálogo com a sociedade ou se abrem excessivamente para uma vontade popular, abraçando um discurso econômico de prosperidade”, sustenta o missionário Alesson Góis, da Igreja Congregacional, que coordena o ministério independente Vidas em Restauração (VER). “O mundo não precisa de um cristianismo pregado, mas vivido. Todo cristão que não é um missionário é um impostor, pois é muito egoísta receber toda a graça e amor de Deus e não compartilhá-los com o próximo”. Envolvendo cerca de 60 jovens de diversas denominações, entre batistas, presbiterianos, congregacionais e membros de igrejas diversas como a Assembleia de Deus e a Sara Nossa Terra, o ministério se encontra todos os sábados no Parque Treze de Maio, no centro do Recife. Os jovens se reúnem como uma roda de conversa, mas sem se caracterizar como uma liturgia ou como uma extensão da igreja institucional. “Muita gente se surpreende pelo fato de sermos cristãos e conversarmos com eles sem forçar a barra para que se convertam”, comenta Góis.
PRESENÇA NOTADA
Para o missionário e pastor presbiteriano Ronaldo Lidório, parte da frustração de setores da Igreja vem justamente daquela expectativa superestimada em relação ao seu papel na evangelização do mundo, que acabou não se concretizando: “Pensamos que rapidamente encontraríamos uma veia missionária comparada à da Coreia do Sul, o que ainda não aconteceu”, reconhece. Mesmo assim, ressalva, existe um outro lado. “Creio que corremos perigo ao focarmos somente nas negligências. É certo que a Igreja nacional caminha com bons passos”. Ele cita como exemplo a presença evangélica em povos indígenas, setor no qual seu trabalho é respeitadíssimo. Além de ter vivido por dez anos entre o povo konkomba, de Gana (África), ele agora está envolvido com o Projeto Amanajé, de evangelismo e assistência a indígenas na Amazônia . “A Igreja atua em 182 etnias indígenas e coordena quase 260 programas sociais entre esses povos”, enumera. “Além disso, comunidades ribeirinhas, até pouco tempo esquecidas pelas igrejas, hoje contam com dezenas de programas cristãos, tanto de evangelização como de ação social.”
Lidório destaca ainda o trabalho de organizações regionais, como a Juventude Evangélica da Paraíba (Juvep), que tem plantado igrejas e centros de atendimento popular pelo Nordeste. “O sertão hoje possui menos da metade das áreas não evangelizadas em relação ao quadro de 15 anos atrás, e essa mobilização se deu a partir de iniciativas como a Juvep e outros programas dedicados aos sertanejos”. Já na área transcultural – a mais conhecida e romantizada do trabalho missionário, que envolve a figura clássica do obreiro que larga sua terra para pregar o Evangelho num canto qualquer do mundo –, Lidório garante que as igrejas e agências brasileiras também marcam presença. “Jamais tivemos tantos missionários no exterior como em nossos dias, e não é incomum encontrarmos hoje brasileiros ocupando posições de liderança em equipes e missões na África e na Ásia”, informa. Pelas estatísticas disponíveis, hoje atuam cerca de 2,3 mil missionários brasileiros no exterior, espalhados por mais de 50 países. “A Igreja brasileira é uma das maiores representações de ações missionárias na atualidade, embora o número de obreiros e de ações missionárias seja realmente bem menor do que poderia e deveria ser”, conclui Ronaldo Lidório.
No entender do especialista em missiologia Diego Almeida, ministérios como o VER têm se tornado cada vez mais comuns, não somente no Brasil, mas em diversos países. “Quando a Igreja não investe nos vocacionados, eles se preparam por conta própria”. Foi justamente o caso da estudante de psicologia e funcionária pública Quésia Cordeiro, de 23 anos. Após decidir dedicar-se às missões após os congressos temáticos de que participou, ela não recebeu nenhum suporte para dar os passos seguintes na preparação. “Não recebi nenhuma capacitação os discipulado. Tive que correr atrás para manter a chama acesa”, conta a jovem. Com conhecimento próprio, ela constata: “O despertamento para a obra missionária não é uma coisa contínua, mas pontual, restrita a conferências e eventos.” Para Almeida, mesmo que as igrejas não mostrem a Palavra de Deus, ela acaba se cumprindo de outras formas – “O triste é ver que a instituição criada para apresentar Jesus ao mundo não faz parte desse processo”, lamenta o professor.
“Nossa missão é implantar o Reino de Deus”
Para o bispo Ayres, entender missões como mero proselitismo é atitude reducionista.
Especialista em missiologia, tendo atuado como evangelista em Portugal e no Nordeste brasileiro, Paulo Ayres é hoje bispo emérito de sua denominação, a Igreja Metodista, e professor de teologia e história eclesiástica. Ele falou com CRISTIANISMO HOJE sobre o panorama evangélico brasileiro em relação à missão integral da Igreja.

CRISTIANISMO HOJE – Ao mesmo tempo em que a Igreja brasileira cresce numericamente, o conhecimento e envolvimento com missões parece decrescer a cada geração. Por quê?
PAULO AYRES – O crescimento numérico do povo evangélico brasileiro, em minha opinião, não tem sido acompanhado de um maior compromisso missionário em todos os campos da vida brasileira que reclamam um eficaz testemunho evangélico. As igrejas evangélicas brasileiras, em sua maioria, têm uma visão reducionista sobre o que é missão, entendendo-a mais em termos de evangelismo visando à conversão individual. Outras dimensões missionárias, como o serviço cristão aos necessitados, o ensino na doutrina dos apóstolos, o testemunho público do Evangelho, a ética e a moral cristãs (a práxis do Evangelho), ou até mesmo o culto, ainda que consideradas como importantes por algumas igrejas, acabam, na prática missionária, sendo somente – quando muito – andaimes secundários para a conversão individual.
Qual o resultado prático desse panorama?
Essa visão reducionista faz com que missão seja entendida e praticada mais como estratégias para conquistar almas para Cristo do que realmente levar à frente o objetivo de sinalizar a presença do Reino de Deus no mundo. Daí a obsessão pelo crescimento numérico das igrejas – melhor dizendo, das denominações – a qualquer custo, mesmo em detrimento dos valores maiores do Evangelho. É por isso que o crescimento numérico dos evangélicos brasileiros, apesar da extraordinária transformação na vida pessoal de milhões de pessoas, não tem causado maior impacto transformador em nossa sociedade.
O que fazer para mudar esse quadro de crescimento sem transformação social?
Creio que precisamos, com urgência, de uma nova reforma no evangelismo brasileiro, que deverá ter como seu centro a compreensão e a prática da missão como obra de Deus na implantação do seu Reino entre nós. Se deixarmos de lado a obra humana forjada nas regras do mercado e da exacerbada competição institucional entre as igrejas, contribuiremos para a construção de uma sociedade com alto padrão espiritual e ético, segundo a maneira de ser exposta por Jesus no Sermão do Monte.
Presença missionária brasileira
2.300 é o número aproximado de missionários brasileiros no exterior
50 são os países onde eles atuam
600 deles são ligados à Junta de Missões Mundiais da CBB

quinta-feira, 14 de março de 2013

Nós Choramos...



Nós choramos quando perdemos um amor.
Nós choramos quando nosso navio não chega.
Nós choramos quando perdemos nossa mãe.
Nós choramos quando nosso dinheiro foi gasto.

Mas, quando sabemos de milhares que
morrem na escuridão, sem nunca terem
conhecido a luz de Cristo, por quê?
Por quê? Por que nós não choramos?

Nós choramos quando vemos um filme triste.
Nós choramos quando nosso time não ganha.
Nós choramos quando a festa acaba.
Nós choramos quando não nos adaptamos.

Mas, quando sabemos que milhares
morrem na escuridão, sem nunca terem
conhecido a luz de Cristo, por quê?
Por quê? Por que nós não choramos?

Nós choramos quando o casamento se acaba.
Nós choramos quando as crianças crescem.
Nós choramos quando nossa juventude se vai.
Nós choramos quando nossos pecados
Se tornam conhecidos.

Mas, quando sabemos que milhares morrem
na escuridão, sem nunca terem conhecido
a luz de Cristo, por quê?
Por quê? Por que nós não choramos?

Ore , Invista em Missões  Precisamos ser úteis na Obra do Senhor,   Evangelizando a todo tempo . Precisamos ser bênção, e não apenas querer ser abençoados pelo dono da bênção.


Letra de música de Tommy O’Dell,
Do livro Por que Eles não Choram?
(Comunidade Internacional de Ceifeiros) 
 Graça Editorial

Informativo Missionário - João Coladão

Dia13 de Março de 2013 ." Amor de Cristo Invadindo Os Colégios da Grande Santiago de Chile " 
ALGUNS Missionários de CANADA Presentearam ao Chile mais de 1000 Biblias Com isso Coube a Nós de Missão  Chile e membros da Igreja Jesus és Victoria de La Florida Completarmos esta Missão Entregando essas Biblias e Levando o amor de nosso Lindo Jesus .
resumindo .Fomos a 5 colegios  Onde o Poder De Deus Foi manifestado em Todos desde Crianças Jovens e adolencentes .e Adultos o que nos impressionou foi a forma em Que Deus Tocou os coracoes dos Diretores que ao Irmos Imploravam aos Prantos para que voltassemos a levar e compartilhar  desses amor com os alunos e alem disso Levamos biblias tambem a uma comunidade proxima das Escolas

Ao Todo Foram :
Entregues 1215 Biblias
Evangelizadas ...estimadamente mais de 1300 pessoas
do qual 90 Recebeu a Jesus em seu coração :D
Ficamos Muito  Feliz com Isso Pois Deus tem Aberto as Portas e feito o SOBRENATURAL NO CHILE .









Um Projeto Foi ENVIADO direto do Coração de Deus para Nossas vidas aqui no Chile , esse Projeto é a “ESCOLA DE MISSÕES SANTIAGO”  




uma escola que estará Realizando Treinamento E Capacitação de Jovens e Adultos de Santiago de Chile , 5 Igrejas Estão Nos Apoiando Neste ´Projeto Maravilhoso ... Do qual Participaram em torno de 50 pessoas .
É um Trabalho que esta sendo Feito Pelas mãos Poderosas de Deus que esta Abrindo todas as Portas E Nos capacitando
Esta Escola terá Duração de 3 meses , se inicia 30 de marco até 15 de junho/ Nesse período estaremos Trabalhando Em Prol DA ESCOLA e Também Com nossa Equipe Local !

Temos Projetos Também :
.Começaremos a visitar também Crianças com Câncer
.Faremos Um Trabalho em Hospitais
.Estaremos realizando Impactos evangelísticos em ESCOLAS.


Projeto Com moradores de Rua !
Peco orações :
.as 35 Crianças que Adotamos do Orfanato
.as Crianças do Lar De Crianças com Câncer
.a equipe de Missões de Nossa Igreja
.a ESCOLA DE MISSIONES Santiago



Missionário JOÃO VITOR COLADÃO


terça-feira, 12 de março de 2013

Missões - Ore , Apoie , Contribua !!


  • VOCÊ SABIA? 

    Existem 2.078 línguas sem nada do livro sagrado
    Há somente 2,8 MISSIONÁRIOS para cada 1 milhão de muçulmanos 320 milhões de chineses nunca ouviram... falar nada sobre Jesus.Há 600 mil cidades e vilas na Índia e 500 delas não possuem um MISSIONÁRIO sequer.Há 6.800 povos não alcançados dos 24.000 que existem no mundo ,151 tribos indígenas brasileiras não tem um MISSIONÁRIO sequer, 99% das 300 mil igrejas brasileiras não possui um MISSIONÁRIO transcultural.

    Oswald Smith (Toronto,Canada) diz : Se você não Pode Ir , Então Pelo Amor de Deus , envie Alguém !!  


segunda-feira, 11 de março de 2013

#02 Informativo Missionário - Fevereiro 2013




Um Novo Tempo de Deus Começou - ETD





ETD é uma escola da faculdade de ministérios cristãos da Universidade das Nações (Jocum - Jovens Com Uma Missão), e tem como objetivo levar aluno a conhecer, vivenciar, e semear os valores de um verdadeiro discipulado fundamentado em uma visão pura e plena por meio das Escrituras.Queremos com esta escola além de imprimir em nós os conceitos e valores de uma espiritualidade baseada na cosmovisão bíblica, ser também uma comunidade que vive o que prega para que possa pregar o que vive. Criando assim objetividade, missão e propósito na vida daqueles que foram chamados para ser a diferença e luz em meio a tanta escuridão.
Esta escola será dividida em 2 fases
3 meses teórico:  Os estudantes teram atividades como pesquisa, confecção de projetos, aulas expositivas, debates, dentre outros.3 meses pratico: O pratico poderá ser realizado no próprio ambiente e ministério que o a aluno está inserido, aperfeiçoando assim suas atividades ministeriais.  E as palavras que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie- as a homens fieis que sejam também capazes de ensinar outros. II Tm. 2:2




Investir em um missionário é investir no Reino de Deus.

 Não é apenas o valor financeiro, mas a compreensão de tudo o que significa cada centavo, é o investimento no ministério que Deus me deu , é dizer para mim e para o SENHOR: "eu acredito em seu chamado" Quero te encorajar a clamar por missões e agir por missões, é preciso,  urgentemente  interceder, e investir em missões para a expansão da palavra de Deus .
Banco: Caixa Econômica Federal   - Agencia: 1018
Conta Poupança : 19380-4
OP-013

Favorecido a : Breno Américo Silva Almeida