Pema escolheu permanecer em seu lugar, servindo ao Senhor.
Pema mora no Butão, 26º colocado na Classificação de países por perseguição. Nessa nação, adeptos ao cristianismo correspondem a 2,8% do total de 738 mil pessoas. A minoria cristã é obrigada a orar, louvar e encontrar-se para adorar a Deus de maneira absolutamente secreta.
Butaneses que abandonam o budismo para servir a Cristo podem esperar por forte pressão, vinda de todos os lados, geralmente iniciada pela família. Essa é a realidade de Pema, ela é a única cristã em sua casa. Para a sua proteção, seu nome completo e demais detalhes de sua história serão mantidos em segredo.
Deixada para sofrer
"Eu fico deprimida constantemente", confessou Pema, no auge de seus 30 anos. "Todos os meus familiares são budistas; eles me culpam, por causa de minha fé, por cada coisa errada que acontece em nossa família."
Tão logo foi batizada, Pema começou a sentir fortes dores em seu abdômen. Ela conviveu com essas dores por várias semanas, até que foi diagnosticada com apendicite e teve de se submeter a uma cirurgia de urgência. No hospital, ela esperou pela visita e o apoio de seus parentes, mas ninguém apareceu.
"Desde que me tornei cristã, minha família se afastou de mim. Meu tio me condenou por ter deixado o budismo; meus primos não falam comigo; meu marido, que também é budista e trabalha em outro país, disse-me que eu merecia ficar muito doente por isso", contou ela.
Mesmo incompreendida e abandonada pelas pessoas mais próximas a ela, Pema não estava sozinha. O conforto que ela não recebeu de seus familiares enquanto estava com dores, no hospital, ela o recebeu de companheiros cristãos, amigos da igreja. Eles a visitaram, oraram por ela, por suas feridas e a ajudaram a quitar suas dívidas por conta do tratamento médico. Pema ficou ao mesmo tempo surpresa e muito agradecida por esse gesto de amor!
Pema mora no Butão, 26º colocado na Classificação de países por perseguição. Nessa nação, adeptos ao cristianismo correspondem a 2,8% do total de 738 mil pessoas. A minoria cristã é obrigada a orar, louvar e encontrar-se para adorar a Deus de maneira absolutamente secreta.
Butaneses que abandonam o budismo para servir a Cristo podem esperar por forte pressão, vinda de todos os lados, geralmente iniciada pela família. Essa é a realidade de Pema, ela é a única cristã em sua casa. Para a sua proteção, seu nome completo e demais detalhes de sua história serão mantidos em segredo.
Deixada para sofrer
"Eu fico deprimida constantemente", confessou Pema, no auge de seus 30 anos. "Todos os meus familiares são budistas; eles me culpam, por causa de minha fé, por cada coisa errada que acontece em nossa família."
Tão logo foi batizada, Pema começou a sentir fortes dores em seu abdômen. Ela conviveu com essas dores por várias semanas, até que foi diagnosticada com apendicite e teve de se submeter a uma cirurgia de urgência. No hospital, ela esperou pela visita e o apoio de seus parentes, mas ninguém apareceu.
"Desde que me tornei cristã, minha família se afastou de mim. Meu tio me condenou por ter deixado o budismo; meus primos não falam comigo; meu marido, que também é budista e trabalha em outro país, disse-me que eu merecia ficar muito doente por isso", contou ela.
Mesmo incompreendida e abandonada pelas pessoas mais próximas a ela, Pema não estava sozinha. O conforto que ela não recebeu de seus familiares enquanto estava com dores, no hospital, ela o recebeu de companheiros cristãos, amigos da igreja. Eles a visitaram, oraram por ela, por suas feridas e a ajudaram a quitar suas dívidas por conta do tratamento médico. Pema ficou ao mesmo tempo surpresa e muito agradecida por esse gesto de amor!
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